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CALENDÁRIO +Info...

Quarta-Feira, 1 de Maio de 2024

  • ICC 2024 - Mai: Início
  • ICCOP 2024 - Mai: Início
  • ICGRAM 2024 - Abr: Início
  • ICIT 2024 - Mai: Início
  • ICS 2024 - Mai: Início
  • IMA 2024 - Abr: Início
  • IMAAC 2024 - Abr: Início
  • IMAOC 2024 - Abr: Início
  • IMGA 2024 - Abr: Início
  • IMLV 2024 - Abr: Início
  • IMPI 2024 - Abr: Início
  • IMTM 2024 - Abr: Início
  • IMVC 2024 - Abr: Início
  • INTRA-CH 2024 - Mai: Início
  • INTRA-EX 2024 - Mai: Início
  • IPCAMP 2024 - Abr: Início
  • IPCOL 2024 - Abr: Início
  • IPHH 2024 - Abr: Início
  • IREPEXP 2024 - Mai: Início
  • IREPIMP 2024 - Mai: Início
  • ITENF 2024 - 1º Trim: Últ. dia
  • ITF 2024 - Abr: Início
  • IVNE 2024 - Abr: Início

Segunda-Feira, 6 de Maio de 2024

  • IECOM 2023: Últ. dia
  • ITRM 2024 - 17ª Semana: Últ. dia
  • UCDR 2023: Últ. dia

Sexta-Feira, 10 de Maio de 2024

  • ICC 2024 - Mai: Últ. dia
  • ICCOP 2024 - Mai: Últ. dia
  • ICIT 2024 - Mai: Últ. dia
  • ICS 2024 - Mai: Últ. dia
  • IMPI 2024 - Abr: Últ. dia
  • IPCAMP 2024 - Abr: Últ. dia
  • IPCOL 2024 - Abr: Últ. dia
  • IPHH 2024 - Abr: Últ. dia
  • IVNE 2024 - Abr: Últ. dia

Segunda-Feira, 13 de Maio de 2024

  • ITRM 2024 - 18ª Semana: Últ. dia

Quarta-Feira, 15 de Maio de 2024

Segunda-Feira, 20 de Maio de 2024

  • IEDCB 2023: Últ. dia
  • IMAMI 2024 - Abr: Últ. dia
  • IMAOC 2024 - Abr: Últ. dia
  • ITRM 2024 - 19ª Semana: Últ. dia

Quarta-Feira, 22 de Maio de 2024

  • IMGA 2024 - Abr: Últ. dia
  • IMLV 2024 - Abr: Últ. dia
  • IMTM 2024 - Abr: Últ. dia

Sábado, 25 de Maio de 2024

  • IMAAC 2024 - Abr: Últ. dia
  • IMVC 2024 - Abr: Últ. dia
  • IPMC 2024 - Mai: Últ. dia
  • IPPI 2024 - Mai: Últ. dia

Segunda-Feira, 27 de Maio de 2024

  • ITRM 2024 - 20ª Semana: Últ. dia

INFORMAÇÕES

O conhecimento de informação estatística fiável, pertinente e atual é indispensável à tomada de decisão a todos os níveis. A sua colaboração na resposta aos inquéritos do INE é decisiva para a produção e difusão das estatísticas oficiais.

EM DESTAQUE

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INE - Informar, Saber, Decidir
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Imagem sobre O caminho que percorrem os dados no INE 15-12-2023

O caminho que percorrem os dados no INE

O caminho que percorrem os dados no INE

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Imagem sobre 25,9% dos desempregados no 4.º trimestre de 2023 transitaram para o emprego 15-05-2024

25,9% dos desempregados no 4.º trimestre de 2023 transitaram para o emprego

Do total de pessoas que estavam desempregadas no 4.º trimestre de 2023, 56,4% (200,0 mil) permaneceram nesse estado no 1.º trimestre de 2024, 25,9% (91,8 mil) transitaram para o emprego e 17,7% (62,8 mil) transitaram para a inatividade.

No mesmo período, 28,7% (48,9 mil) dos homens desempregados e 23,3% (43,0 mil) das mulheres desempregadas transitaram para o emprego.

Do 4.º trimestre de 2023 para o 1.º trimestre de 2024, 30,8% (70,0 mil) dos desempregados de curta duração e 18,1% (24,6 mil) dos inativos pertencentes à “força de trabalho potencial” transitaram para o emprego.

Ao mesmo tempo, transitaram para um trabalho por conta de outrem 9,7% (65,7 mil) das pessoas que tinham um trabalho por conta própria e 23,2% (82,1 mil) das pessoas que se encontravam desempregadas.

Do total de trabalhadores por conta de outrem que, no 4.º trimestre de 2023, tinham um contrato de trabalho com termo ou outro tipo de contrato, 22,5% (163,9 mil) passaram a ter um contrato sem termo no 1.º trimestre de 2024.

Do número de pessoas que, no 4.º trimestre de 2023, tinham um emprego a tempo parcial, 19,9% (79,7 mil) passaram a trabalhar a tempo completo no 1.º trimestre de 2024.

A percentagem de pessoas que permaneceram empregadas entre o 4.º trimestre de 2023 e o 1.º trimestre de 2024, mas que mudaram de emprego, diminuiu 0,4 p.p. em relação ao último trimestre, fixando-se nos 3,3% (159,4 mil).

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Imagem sobre Transporte de passageiros nos aeroportos nacionais aumentou no primeiro trimestre 15-05-2024

Transporte de passageiros nos aeroportos nacionais aumentou no primeiro trimestre

Em março de 2024, nos aeroportos nacionais movimentaram-se 5,3 milhões de passageiros e 22,0 mil toneladas de carga e correio, correspondendo a variações de +8,1% e +14,6%, respetivamente, face a março de 2023.

No início de 2024 continuou a verificar-se máximos históricos nos valores mensais de passageiros nos aeroportos nacionais. Em março de 2024, registou-se o desembarque médio diário de 86,5 mil passageiros, valor superior ao registado em março de 2023 (80,0 mil; +8,2%).

No 1º trimestre de 2024, o número de passageiros movimentados aumentou 5,9% e o movimento de carga e correio cresceu 13,6%.

França foi o principal país de origem e de destino dos voos, apesar de ter registado decréscimos no número de passageiros desembarcados e embarcados face ao mesmo período de 2023 (-2,4%; -2,6%). Reino Unido e Espanha ocuparam a 2ª e 3ª posições, como principais países de origem e de destino.

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Imagem sobre Tráfego rodoviário estimado em 79,5 mil milhões de veículos-quilómetro 14-05-2024

Tráfego rodoviário estimado em 79,5 mil milhões de veículos-quilómetro

O INE divulga, pela primeira vez, um estudo no âmbito do StatsLab – estatísticas em desenvolvimento – para medição do tráfego do parque rodoviário nacional de matrícula portuguesa. Os resultados apresentados, para o período de 2016 a 2023 (dados provisórios), foram obtidos com base nas leituras aos odómetros dos veículos recolhidas durante as respetivas inspeções periódicas.

Em 2023, estima-se que tenham sido percorridos 79,5 mil milhões de veículos-quilómetro (vkm), pelo parque nacional de veículos (-2,4% face a 2022; +3,6% face a 2016, primeiro ano da série disponível). Os veículos ligeiros de passageiros representaram 73,5% do tráfego total e os veículos ligeiros de mercadorias 18,5%. Aos veículos a gasóleo (todas as tipologias) corresponderam 73,8% do total de veículos-km, enquanto os veículos a gasolina representaram 21,0% dos vkm.

STATSlab - Estatísticas em desenvolvimento

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Imagem sobre Produção na Construção cresceu 3,0% 14-05-2024

Produção na Construção cresceu 3,0%

O Índice de Produção na Construção aumentou 3,0% em março, variação inferior em 1,6 pontos percentuais (p.p.) ao observado no mês anterior.

O índice de emprego e de remunerações desaceleram 0,4 p.p. e 1,7 p.p., para variações homólogas de 2,6%, e 9,2% (3,0% e de 10,9% em fevereiro).

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Imagem sobre Crescimento da atividade turística acelerou em março com a Páscoa 14-05-2024

Crescimento da atividade turística acelerou em março com a Páscoa

Em março de 2024, o setor do alojamento turístico registou 2,3 milhões de hóspedes (+12,2%) e 5,7 milhões de dormidas (+12,8%), gerando 405,8 milhões de euros de proveitos totais (+20,1%) e 303,3 milhões de euros de proveitos de aposento (+21,1%). 

O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se em 50,1 euros (+15,2%) e o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 96,9 euros (+11,7%). O ADR atingiu os valores mais elevados na Grande Lisboa (129,5 euros) e na RA Madeira (97,1 euros). 

Em março, o município de Lisboa concentrou 23,2% do total de dormidas (11,4% do total de dormidas de residentes e 27,9% de não residentes). Entre os municípios com maior representatividade no total de dormidas em março, destacaram-se Lagoa e Portimão, pelos crescimentos mais expressivos, +45,6% e +19,8%, respetivamente. 

No 1º trimestre de 2024, as dormidas atingiram 13,5 milhões e registaram um crescimento de 7,1% (+3,9% nos residentes e +8,7% nos não residentes), a que corresponderam aumentos de 15,0% nos proveitos totais e de 15,2% nos de aposento. 

Considerando a generalidade dos meios de alojamento (estabelecimentos de alojamento turístico, campismo e colónias de férias e pousadas da juventude), registaram-se 2,4 milhões de hóspedes e 6,1 milhões de dormidas em março, correspondendo a crescimentos de 12,2% e 12,9%, respetivamente. As dormidas de residentes aumentaram 10,9% e as de não residentes cresceram 13,8%. 

Estes resultados foram influenciados pela estrutura móvel do calendário, ou seja, pelo efeito do período de férias associado à Páscoa, que este ano se repartiu entre março e abril, enquanto no ano anterior se concentrou apenas em abril.

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Imagem sobre Despesa pública atingiu 112 mil milhões de euros em 2023, correspondendo a 42,3% do PIB 14-05-2024

Despesa pública atingiu 112 mil milhões de euros em 2023, correspondendo a 42,3% do PIB (44,1% em 2022)

Em 2023, o total da despesa pública atingiu 112,4 mil milhões de euros, o que correspondeu a 42,3% do PIB, menos 1,8 pontos percentuais (p.p.) que em 2022. O peso da despesa pública no PIB em Portugal foi inferior em 7,7 p.p. à média do conjunto dos países da área do Euro.

Comparativamente com 2022, a despesa pública aumentou 5,2% em termos nominais, em 5,5 mil milhões de euros. As prestações sociais foram a rúbrica da classificação económica com maior peso relativo, representando 41,2% do total da despesa. As remunerações e o consumo intermédio corresponderam a 24,7% e 12,5% desse total, respetivamente.

Na classificação da despesa por funções, em 2022, último ano para o qual esta informação está disponível, a função de proteção social concentrou 39,7% do total, seguida da função de saúde e da função de serviços gerais das administrações públicas, onde estão incluídos os juros pagos, com 16,2% e 13,0%, respetivamente.

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Imagem sobre Taxa de variação homóloga do IPC diminuiu para 2,2% 13-05-2024

Taxa de variação homóloga do IPC diminuiu para 2,2%

A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 2,2% em abril, taxa inferior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior. O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação de 2,0% (2,5% em março). A variação do índice relativo aos produtos energéticos aumentou para 7,9% (4,8% no mês precedente), em consequência do efeito de base associado à redução de preços registada em abril de 2023 (variação mensal de -3,2%). O índice referente aos produtos alimentares não transformados registou uma variação nula (-0,5% no mês anterior). 

A variação mensal do IPC foi 0,5% (2,0% no mês precedente e 0,6% em abril de 2023). A variação média dos últimos doze meses diminuiu para 2,6% (2,9% em março). 

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português apresentou uma variação homóloga de 2,3%, valor inferior em 0,3 p.p. ao registado no mês anterior e inferior em 0,1 p.p. ao valor estimado pelo Eurostat para a área do Euro (em março, a taxa em Portugal tinha sido superior à da área do Euro em 0,2 p.p.). Excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, o IHPC em Portugal atingiu uma variação homóloga de 2,1% em abril (2,8% em março), inferior à taxa correspondente para a área do Euro (estimada em 2,8%).

O IHPC registou uma variação mensal de 1,1% (2,3% no mês anterior e 1,3% em abril de 2023) e uma variação média dos últimos doze meses de 3,5% (3,8% no mês precedente).

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Imagem sobre Índice de Custo do Trabalho aumenta 6,2% 13-05-2024

Índice de Custo do Trabalho aumenta 6,2%

No 1.º trimestre de 2024, o Índice de Custo do Trabalho (ICT) registou um acréscimo homólogo de 6,2%. No trimestre anterior, tinha aumentado 6,3%.

Os custos salariais (por hora efetivamente trabalhada) aumentaram 6,3% e os outros custos (também por hora efetivamente trabalhada) aumentaram 6,1%, em relação ao mesmo período do ano anterior.

A evolução homóloga do ICT resultou também da conjugação do acréscimo de 6,1% no custo médio por trabalhador e do decréscimo de 0,2% no número de horas efetivamente trabalhadas por trabalhador. O acréscimo do custo médio por trabalhador foi transversal a todas as atividades económicas, tendo os aumentos sido menores do que os observados no trimestre anterior, com exceção da Administração Pública, cuja taxa de variação se manteve (5,9%). O maior acréscimo foi observado nos setores da Indústria e da Construção, ambos com uma taxa de variação de 6,3%. As horas efetivamente trabalhadas por trabalhador aumentaram em todas as atividades económicas, com exceção do total da economia e da Administração Pública, onde diminuíram, 0,2% e 3,2%, respetivamente. O maior acréscimo foi observado na Construção (2,0%) e o menor na Indústria (1,4%). Em resultado destas variações, o ICT aumentou em todas as atividades económicas, tendo o maior acréscimo sido observado na Administração Pública (9,3%).

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Imagem sobre Volume de Negócios nos Serviços cresceu 5,1% 13-05-2024

Volume de Negócios nos Serviços cresceu 5,1%

Em março, o índice de volume de negócios nos serviços registou uma variação homóloga de 5,1%, mais 0,5 pontos percentuais (p.p.) que no mês anterior.

No 1.º trimestre de 2024, o índice aumentou 4,7% face ao mesmo período de 2023 (4,6% no trimestre anterior).

O índice total registou um crescimento mensal de 2,6% em março (0,9% em fevereiro).

Os índices de emprego, remunerações e horas trabalhadas ajustado de efeitos de calendário, apresentaram variações homólogas de 4,4%, 12,0% e -0,3%, respetivamente (5,4%, 12,6% e 0,9% em fevereiro).

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Imagem sobre Exportações e importações diminuíram 13,6% e 15,5% em termos nominais 10-05-2024

Exportações e importações diminuíram 13,6% e 15,5% em termos nominais

Em março de 2024, as exportações e as importações de bens registaram variações homólogas nominais de -13,6% e -15,5%, respetivamente (+2,6% e +1,7%, pela mesma ordem, em fevereiro de 2024).

No mês de março de 2024, destacaram-se os decréscimos nas exportações e nas importações de Fornecimentos industriais (-16,9% e -26,9%, respetivamente). De salientar, também, o decréscimo nas exportações de Material de transporte (-16,0%) e nas importações de Combustíveis e lubrificantes (-33,0%).

Excluindo Combustíveis e lubrificantes, em março de 2024, registaram-se decréscimos de 13,6% nas exportações e de 13,1% nas importações (+1,8% e +2,9%, respetivamente, em fevereiro de 2024).

Em março de 2024, os índices de valor unitário (preços) continuaram a registar variações negativas, -2,3% nas exportações e -3,1% nas importações (-3,9% e -6,0%, respetivamente, em fevereiro de 2024; +4,4% e -2,3% em março de 2023). Excluindo os produtos petrolíferos, registaram-se decréscimos de 2,2% nas exportações e de 3,5% nas importações (-2,9% e -5,6%, respetivamente, em fevereiro de 2024; +6,1% e +0,5% em março de 2023).

O défice da balança comercial diminuiu 471 milhões de euros em março de 2024, em termos homólogos, atingindo 1 621 milhões de euros. Excluindo Combustíveis e lubrificantes, o défice totalizou 1 174 milhões de euros, refletindo um decréscimo de 129 milhões de euros.

No 1º trimestre de 2024, as exportações e as importações diminuíram 4,2% e 6,3%, respetivamente, em termos homólogos (+1,1% e -2,4%, pela mesma ordem, no trimestre terminado em fevereiro de 2024). 

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Imagem sobre Custos de construção aumentaram 2,1% 09-05-2024

Custos de construção aumentaram 2,1%

Em março de 2024, estima-se que os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 2,1% em termos homólogos, menos 0,4 pontos percentuais (p.p.) que o observado no mês anterior. O preço dos materiais apresentou uma variação homóloga de -1,3% e o custo da mão de obra de 6,7%.

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Imagem sobre Taxa de desemprego aumentou para 6,8% 08-05-2024

Taxa de desemprego aumentou para 6,8%

No 1.º trimestre de 2024, a população empregada (5 019,7 mil pessoas) aumentou 0,8% (39,2 mil) em relação ao trimestre anterior e 1,8% (90,2 mil) relativamente ao trimestre homólogo de 2023.

A proporção da população empregada em teletrabalho, isto é, que trabalhou a partir de casa com recurso a tecnologias de informação e comunicação, foi de 19,7% (988,1 mil pessoas), mais 1,9 pontos percentuais (p.p.) do que no 4.º trimestre de 2023.

A população desempregada, estimada em 368,2 mil pessoas, aumentou 3,8% (13,6 mil) em relação ao trimestre anterior e diminuiu 3,4% (12,9 mil) relativamente ao homólogo.

A taxa de desemprego foi estimada em 6,8%, valor superior em 0,2 p.p. ao do 4.º trimestre de 2023 e inferior em 0,4 p.p. ao do 1.º trimestre de 2023.

A subutilização do trabalho abrangeu 646,1 mil pessoas, o que corresponde a um acréscimo de 1,5% (9,3 mil) em relação ao trimestre anterior e a um decréscimo de 5,0% (33,6 mil) relativamente ao período homólogo. A taxa de subutilização do trabalho, estimada em 11,7%, aumentou em relação ao trimestre anterior (0,1 p.p.) e diminuiu em termos homólogos (0,8 p.p.).

A população inativa com 16 e mais anos (3 598,7 mil pessoas) aumentou 1,7% (61,2 mil) em relação ao trimestre anterior e 1,9% (67,0 mil) relativamente ao homólogo.

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Imagem sobre 13,2% dos pensionistas de velhice continuam a trabalhar depois de reformados 08-05-2024

13,2% dos pensionistas de velhice continuam a trabalhar depois de reformados

De acordo com os resultados do módulo do Inquérito ao Emprego sobre Pensões e participação no mercado de trabalho realizado em 2023, cerca de 1 147 milhares de pessoas (33,4% do total de residentes dos 50 aos 74 anos) recebiam uma pensão de velhice. As proporções de beneficiários de pensões de velhice na Região Autónoma dos Açores (26,3%) e da Madeira (25,8%) eram significativamente inferiores ao resultado de 33,7% no Continente.

A maioria dos pensionistas de velhice (57,5%) indicaram ter deixado de trabalhar quando receberam a primeira pensão de velhice, e 29,3% já não estavam a trabalhar nesse momento, mas 13,2% continuaram a trabalhar quando receberam a primeira pensão.

Os pensionistas de velhice que continuaram a trabalhar após o recebimento da primeira pensão fizeram-no principalmente por necessidades financeiras (46,5%), por vontade de continuar a ser produtivo (30,8%) e por necessidade de manter socialmente integrado (10,9%).

A quase totalidade (98,0%) dos pensionistas de velhice em 2023 recebiam uma pensão estatutária, ou seja, paga por um regime público de proteção social nacional ou estrangeiro, que, no caso nacional e dependendo da atividade profissional do pensionista, engloba a Segurança Social e a Caixa Geral de Aposentações.

A maioria dos beneficiários de pensão de velhice estatutária (56,8%) receberam a primeira pensão de velhice sem qualquer bonificação ou penalização, enquanto 38,5% deixaram o mercado de trabalho antes de garantir o direito à pensão integral, tendo por isso recebido uma pensão com penalização (redução de valor), e 4,7% beneficiaram de bonificação de valor por ter adiado a idade de recebimento da primeira pensão de velhice.

91,4% da população não beneficiária de pensão de velhice em 2023, referiu ter direito no futuro a pelo menos uma pensão do sistema público de pensões para garantia da proteção na velhice, sendo que 78,0% referiu ter apenas direito a uma pensão da Segurança Social ou da Caixa Geral de Aposentações, e 13,5% a uma combinação de uma destas pensões com uma pensão profissional e/ou individual.

Em 2023, cerca de 184 milhares de pessoas recebiam uma pensão de invalidez (5,3% do total de residentes dos 50 aos 74 anos).

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Imagem sobre Volume de Negócios na Indústria diminuiu 11,8% 08-05-2024

Volume de Negócios na Indústria diminuiu 11,8%

Em termos homólogos e nominais, o Índice de Volume de Negócios na Indústria registou uma variação de -11,8% em março (-0,5% no mês precedente). Sem o agrupamento Energia, o volume de negócios passou de um crescimento de 0,5% em fevereiro, para uma redução de 12,5% no mês em análise. Os índices relativos ao mercado nacional e ao mercado externo apresentaram variações de -10,5% e -13,9% (-1,5% e 1,1% em fevereiro), respetivamente. Estes resultados refletem o facto de março ter menos três dias úteis face ao mesmo mês de 2023. 

No 1.º trimestre de 2024, as vendas na indústria contraíram, em termos homólogos, 5,4% (-5,3% no trimestre anterior).

O emprego e as horas trabalhadas registaram diminuições homólogas de 0,3% e 9,3% em março, após aumentos de 0,3% e 2,4% no mês anterior. As remunerações apresentaram um crescimento de 6,1% (7,6% em fevereiro).

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Imagem sobre O parque habitacional entre 2011 e 2021 abrandou e alojamentos familiares sobrelotados 08-05-2024

O parque habitacional entre 2011 e 2021 abrandou e alojamentos familiares sobrelotados cresceram 17,1%

Os resultados dos Censos 2021 revelaram um abrandamento no crescimento do parque habitacional, com aumentos de apenas 0,8% para os edifícios e 1,9% para os alojamentos familiares clássicos em relação a 2011, um crescimento significativamente inferior ao observado em décadas anteriores. 

Em 2021, o parque habitacional português totalizava 3 573 416 edifícios, dos quais 49,8% foram construídos após 1980. Dos 5 970 677 alojamentos familiares clássicos em 2021, 69,4% eram de residência habitual, totalizando 4 142 581 alojamentos. Nos alojamentos familiares clássicos, ocupados como residência habitual, predominavam os de quatro ou cinco divisões (61,6%). Na última década, essa tendência manteve-se, com 54,7% dos alojamentos construídos nesse período a apresentar a mesma configuração.

A proporção de alojamentos sobrelotados era de 12,7%. Entre 2011 e 2021 registou-se um aumento de 17,1% de alojamentos sobrelotados.

Estima-se que em 2021 tenham sido concluídos 19 616 fogos em obras de construção nova e 3 906 em intervenções de reabilitação, representando, respetivamente, 83,4% e 16,6% do total de fogos concluídos.

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Imagem sobre Taxa de desemprego situou-se em 6,5% e taxa de subutilização do trabalho em 11,4% 02-05-2024

Taxa de desemprego situou-se em 6,5% e taxa de subutilização do trabalho em 11,4%

Fevereiro de 2024 (estimativas definitivas):

• A população ativa (5 354,5 mil pessoas) aumentou em relação ao mês anterior (1,2 mil pessoas, a que corresponde uma variação relativa quase nula), a três meses antes (1,1%) e ao mesmo mês de 2023 (1,6%).

• A população empregada (5 002,2 mil) diminuiu em relação a janeiro de 2024 (1,3 mil pessoas, a que corresponde uma variação relativa quase nula) e aumentou relativamente a novembro (1,0%) e a fevereiro de 2023 (1,9%).

• A população desempregada (352,3 mil) teve acréscimos em relação ao mês anterior (0,7%) e a três meses antes (1,7%) e um decréscimo por comparação com o mês homólogo (3,2%).

• A taxa de desemprego situou-se em 6,6%, valor superior em 0,1 pontos percentuais (p.p.) ao do mês anterior e ao de de três meses antes, mas inferior em 0,3 p.p. ao de um ano antes.

• A população inativa (2 440,0 mil) aumentou em relação aos três períodos de comparação: 0,2%, 1,8% e 1,0%, respetivamente.

• A taxa de subutilização do trabalho situou-se em 11,4%, valor inferior ao dos três períodos de comparação: 0,1 p.p., 0,3 p.p. e 0,7 p.p., respetivamente.

Março de 2024 (estimativas provisórias):

• A população ativa (5 360,5 mil) aumentou em relação a fevereiro de 2024 (0,1%) e a dezembro (1,2%) e março de 2023 (1,6%).

• A população empregada (5 013,9 mil) teve acréscimos em relação aos três períodos de comparação: 0,2%, 1,2% e 2,0%, respetivamente.

• A população desempregada (346,5 mil) diminuiu em relação a fevereiro de 2024 (1,6%) e a março de 2023 (3,9%), mantendo-se inalterada por comparação com dezembro do ano anterior.

• A taxa de desemprego situou-se em 6,5%, valor inferior em 0,1 p.p. ao do mês anterior, igual ao de três meses antes e inferior em 0,3 p.p. ao do mesmo mês de 2023.

• A população inativa (2 438,7 mil) diminuiu em relação ao mês anterior (0,1%) e aumentou relativamente a três meses antes (1,8%) e a um ano antes (1,3%).

• A taxa de subutilização do trabalho situou-se em 11,4%, valor idêntico ao de fevereiro de 2024 e inferior ao de dezembro de 2023 (0,2 p.p.) e ao de março do mesmo ano (0,6 p.p.).

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Imagem sobre Produção Industrial aumentou 3,5% 02-05-2024

Produção Industrial aumentou 3,5%

O Índice de Produção Industrial apresentou um crescimento homólogo de 3,5% em março (0,8% em fevereiro), fortemente influenciado pela Energia. Excluindo este agrupamento, registou-se uma diminuição de 4,1% (+0,2% no mês precedente). A taxa de variação da secção das Indústrias Transformadoras situou-se em  3,1% (0,7% em fevereiro). A variação mensal do índice agregado foi 2,6% (0,3% no mês anterior). No 1.º trimestre de 2024, o índice aumentou 1,1% face ao trimestre homólogo (no trimestre anterior tinha diminuido 3,5%).

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Imagem sobre Saldo natural negativo volta a desagravar-se em 2023, com a região Grande Lisboa a regi 30-04-2024

Saldo natural negativo volta a desagravar-se em 2023, com a região Grande Lisboa a registar um saldo natural positivo

Em 2023, nasceram com vida 85 699 bebés de mães residentes em Portugal, o que representa um acréscimo de 2,4% (mais 2 028 nados-vivos) relativamente ao ano anterior. Do total de nados-vivos, 59,5% nasceram fora do casamento, isto é, eram filhos de pais não casados entre si.

Naquele ano, registaram-se 118 295 óbitos de pessoas residentes em território nacional, menos 4,8% (menos 6 016) do que em 2022, e registaram-se 210 óbitos de crianças com menos de 1 ano (menos 7 do que em 2022), o que se reflete numa diminuição da taxa de mortalidade infantil, de 2,6 para 2,5 óbitos por mil nados-vivos entre 2022 e 2023.

O aumento do número de nados-vivos e o decréscimo do número de óbitos determinaram o desagravamento do saldo natural, de -40 640 em 2022 para -32 596 em 2023. Este desagravamento foi registado em todas as regiões NUTS II, sendo de assinalar o saldo natural positivo observado na região da Grande Lisboa, de +461.

Em 2023, foram celebrados 36 980 casamentos em Portugal (mais 0,1% do que em 2022). Em 71,2% dos casos, os nubentes possuíam residência anterior comum.

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Imagem sobre Vendas no Comércio cresceram 3,2% 30-04-2024

Vendas no Comércio cresceram 3,2%

O Índice de Volume de Negócios no Comércio  registou uma variação homóloga positiva de 3,2% em março, superior em 2,5 pontos percentuais (p.p.) a fevereiro de 2024. As vendas no comércio a retalho aumentaram 0,4% (1,0% em fevereiro), enquanto o comércio por grosso aumentou 5,5% (-0,2% no mês anterior).

No 1.º trimestre de 2024, as vendas no Comércio aumentaram 1,1% face ao mesmo período de 2023, registando uma aceleração de 2,2 p.p. face ao trimestre anterior.

Os índices de emprego, remunerações e horas  trabalhadas apresentaram variações homólogas de 1,4%, 7,4% e -0,5% em março (1,9%, 8,2% e 1,4% no mês precedente), respetivamente.

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Imagem sobre Produto Interno Bruto em volume cresceu 1,4% em termos homólogos e 0,7% em cadeia 30-04-2024

Produto Interno Bruto em volume cresceu 1,4% em termos homólogos e 0,7% em cadeia

O Produto Interno Bruto (PIB), em termos reais, registou uma variação homóloga de 1,4% no 1º trimestre de 2024, após ter aumentado 2,1% no trimestre precedente. O contributo positivo da procura interna para a variação homóloga do PIB diminuiu no 1º trimestre, verificando-se uma desaceleração do Investimento e do consumo privado. O contributo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB foi nulo, após ter sido positivo no trimestre anterior, tendo as exportações de bens e serviços em volume desacelerado e as importações de bens e serviços acelerado ligeiramente.

Comparando com o 4º trimestre de 2023, o PIB aumentou 0,7% em volume, taxa idêntica à observada no trimestre anterior. O contributo da procura externa líquida para a variação em cadeia do PIB passou a positivo no 1º trimestre, refletindo a desaceleração das importações de bens e serviços mais acentuada que a das exportações de bens e serviços. O contributo positivo da procura interna diminuiu, observando-se uma redução do investimento e uma aceleração do consumo privado. 

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Imagem sobre O parque habitacional - análise e evolução: 2011-2021 08-05-2024

O parque habitacional - análise e evolução: 2011-2021

O Instituto Nacional de Estatística disponibiliza o estudo O Parque Habitacional - análise e evolução: 2011-2021 realizado em colaboração com o Laboratório Nacional de Engenharia Civil.

Nesta publicação apresenta-se uma caraterização do parque habitacional português no período 2011 a 2021. Os principais temas abordados referem-se à evolução da população, famílias e alojamentos; às principais caraterísticas dos edifícios e dos alojamentos; à forma de ocupação, regime de propriedade e encargos com a habitação; à estimativa das carências habitacionais e da disponibilidade de habitação e às necessidades de reabilitação e dinâmica de construção para habitação.

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Imagem sobre Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Abril de 2024 19-04-2024

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Abril de 2024

O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.

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Imagem sobre Boletim Mensal de Estatística - Março de 2024 16-04-2024

Boletim Mensal de Estatística - Março de 2024

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

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Imagem sobre Estatísticas da Saúde - 2022 05-04-2024

Estatísticas da Saúde - 2022

A presente publicação, Estatísticas da Saúde - 2022, apresenta os dados estatísticos sobre saúde relativos a Portugal e principalmente ao ano de 2022, abrangendo dez subtemas, em geral com desagregação geográfica ao nível III da NUTS - 2024: estado de saúde, hospitais, farmácias e medicamentos, pessoal de saúde inscrito, partos, mortalidade geral, mortalidade infantil, mortalidade neonatal, mortalidade fetal e Conta Satélite da Saúde. 

Inclui ainda uma breve descrição das operações estatísticas que estão na origem dos dados publicados, bem como dos conceitos para fins estatísticos e classificações utilizados.

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Imagem sobre Desporto em Números - 2023 05-04-2024

Desporto em Números - 2023

O Instituto Nacional de Estatística disponibiliza a 4.ª edição da publicação Desporto em Números 2023, na qual é divulgada informação relativa a um conjunto de indicadores sobre o desporto em Portugal. Nesta edição são incluídos os resultados da participação desportiva em 2022, relativos à prática de atividade desportiva e a prática de exercício físico, bem como informação sobre os principais obstáculos à prática dessas atividades. Na publicação são divulgados resultados obtidos a partir de diversas fontes, seja de operações estatísticas do INE ou de dados de natureza administrativa. A informação reporta aos anos de 2018 a 2023, quando disponível. A publicação está organizada em nove capítulos: ensino, emprego, empresas, remuneração média, comércio internacional de bens, preços no consumidor dos bens e serviços, financiamento público, desporto federado e participação desportiva, percorrendo um conjunto de indicadores síntese relativos à dimensão social e económica do desporto.

Edição bilingue

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Imagem sobre Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Março de 2024 21-03-2024

Boletim Mensal da Agricultura e Pescas - Março de 2024

O Boletim Mensal da Agricultura e Pescas divulga um conjunto de informação conjuntural relativa ao sector primário. A estrutura desta publicação proporciona, através de dados, gráficos e tabela disponibilizados, uma oportunidade de acompanhar estas temáticas e analisar a evolução através das séries cronológicas apresentadas. A análise qualitativa é acompanhada por alguns elementos gráficos.

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Imagem sobre Boletim Mensal de Estatística - Fevereiro de 2024 20-03-2024

Boletim Mensal de Estatística - Fevereiro de 2024

O Boletim Mensal de Estatística contém os principais dados estatísticos mensais e trimestrais organizados nos seguintes capítulos: Contas Nacionais Trimestrais; População e Condições Sociais; Agricultura, Produção Animal e Pesca; Indústria e Construção; Comércio Interno e Internacional; Serviços; Finanças e Empresas; Comparações Internacionais.

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Imagem sobre Região Algarve em números - 2022 08-03-2024

Região Algarve em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios.

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Imagem sobre Região Alentejo em números - 2022 08-03-2024

Região Alentejo em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios.

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Imagem sobre Área Metropolitana de Lisboa em números - 2022 08-03-2024

Área Metropolitana de Lisboa em números - 2022

Brochura contendo informação estatística de síntese para cada região NUTS II de Portugal continental, organizada em quatro domínios: O Território, As Pessoas, A Atividade Económica e O Estado. A apresentação da informação, maioritariamente através de mapas temáticos e gráficos, permite captar a realidade socioeconómica de cada uma das regiões no contexto nacional e dos respetivos municípios.

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